Agora que vocês já sabem como chegar na Irlanda, vamos contar um pouquinho sobre como foi a nossa experiência.
A Irlanda hoje é dividida entra Irlanda do Norte (Grã-Bretanha) e República da Irlanda. Portanto, é interessante verificar se irá precisar só de Euro ou também de Libra, em alguns pontos turísticos da Irlanda do Norte é possível utilizar as duas moedas, mas vale a pena fazer uma pesquisa antes.
Chegamos em Dublin e já pudemos sentir um pouco de como seriam os próximos dias, um friozinho bom e chuva. Primeira parada foi para um chocolate quente dentro do aeroporto.
Optamos por pegar um táxi, pois estávamos em 3 e o ônibus sairia um valor bem próximo. O motorista foi muito simpático e nos deu informações valiosas de segurança, alimentação e sobre a população em si. Descobrimos que a coisa mais difícil de se encontra na Irlanda, é Irlandês, como nosso amigo contou a maioria dos jovens sai do país em busca de novas oportunidades e dificilmente retornam. Em Dublin mesmo foi bem difícil de encontrar. Aliás pensa em uma cidade com brasileiro!
A primeira língua oficial na Irlanda foi o Gaélico, que deriva do celta. Apesar de hoje se falar o inglês, o gaélico é muito presente no sotaque e nas expressões dos Irlandeses. Não se preocupe, caso seja fluente em inglês e não entenda o que eles estão dizendo, é bem possível que seja gaélico. Depois de um tempo você acostuma, ou acaba conhecendo um pouco mais do dialeto.
Agradecemos nosso simpático guia que nos deixou em frente ao Hostel, não antes de recomendar cuidado ao andarmos sozinhas pelas ruas.
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| Chocolate quente para aquecer |
Aqui gostaria de fazer um pequeno adendo, depois de andar muito (MUITO) pela Inglaterra, chegamos molhadas, com frio e principalmente um pouco cansadas de arranhar o inglês. Sempre tem um ponto da viagem, para quem não tem inglês fluente pelo menos, que tudo que você deseja é não pensar muito para falar.
Eis a nossa surpresa quando o atendente da recepção começou a falar português conosco <3
Sim, era um brasileiro, o Bruno, super gente boa, que nos recepcionou muito bem. Com dicas, mapas e etc. Reservamos um quarto com banheiro particular, os preços são ótimos tanto para quartos individuais quanto para quartos compartilhados. Não esqueça de levar a sua toalha! (Vide Guia do Mochileiro das Galáxias).
Para quem gosta de balada, o Hostel oferece uma ao lado do bar (sim bar and balada!). O acesso aos quartos fica restrito para quem tem o cartão de acesso a elevadores. Também conta com uma cozinha, que por sinal tem lanches ótimos! O café da manhã não é incluso, mas é possível você deixar reservado e pago a parte também.
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| Saguão de entrada do Generator - Dublin |
De manhã é possível acordar com o cheirinho de Whisky na janela, já que o hostel fica nos fundos da destilaria Jameson, ainda vamos falar dela em um outro post.
Como é muito frequentado por estudantes de várias nacionalidades, pela manhã é disponibilizado um painel com muitas informações como: dicas para estudar, dicas de passeios, clima do dia e etc.
Ele não está localizado no centro da cidade, mas fica bem próximo aos pontos principais.
É muito comum a utilização de táxi, não tivemos nenhum problema com isso. Os taxista priorizam a quantidade de corridas, desta forma não costumam pegar o caminho mais longe. Mas vocês devem estar atentos, pois o preço é um pouco salgado.
Muita coisa você pode fazer a pé, mas existem outros meios de transporte.
Para informações sobre horários e rotas de ônibus basta acessar o site do Dublin Bus. Existe também o Luas, que é uma espécie de bondinho.
Para lugares mais distante é possível pegar um trem, o Dart, que viaja dentro e fora de Dublin. Como o nosso tempo era curto, optamos por alguns passeios de ônibus e um 2 dias para ver a cidade a pé. Você pode comprar excursões no centro da cidade, mas recomendamos que verifique antes as opções que o hostel tem para você.
Encontrei várias informações legais no site Guia Irlanda.
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